Conscientização e Direitos: A Escola na Luta Contra a Violência
Durante o mês de maio, nossa escola se une às campanhas nacionais que chamam a atenção para dois temas urgentes e fundamentais: a violência contra a mulher e o enfrentamento ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes, por meio do movimento conhecido como Maio Laranja.
Sabemos que a escola é um espaço privilegiado de diálogo, informação e formação de valores. Por isso, promover a conscientização sobre essas temáticas é uma ação educativa que contribui para a construção de uma sociedade mais justa, segura e igualitária.
Violência Contra a Mulher: é preciso romper o silêncio
A violência contra a mulher é uma grave violação dos direitos humanos e se manifesta de diversas formas — física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral. Infelizmente, muitas mulheres ainda sofrem em silêncio, seja por medo, vergonha ou falta de apoio.
Na escola, trabalhamos para desenvolver a empatia, o respeito e a igualdade de gênero, incentivando nossos estudantes a reconhecerem sinais de violência, questionarem atitudes machistas e promoverem relações mais saudáveis e respeitosas.
Maio Laranja: proteger a infância é dever de todos
O dia 18 de maio marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. A campanha Maio Laranja busca mobilizar a sociedade para garantir a proteção integral de meninos e meninas, especialmente diante de situações de violência que muitas vezes acontecem em ambientes próximos, como a família ou a comunidade.
É essencial que crianças e adolescentes saibam identificar comportamentos inadequados e conheçam seus direitos. Da mesma forma, toda a sociedade precisa estar atenta e disposta a denunciar situações de abuso, protegendo quem mais precisa.
Protagonismo Estudantil e Comunicação Educativa
Como parte das ações pedagógicas, os alunos da turma de Altas Habilidades participaram da produção de conteúdos para a Web Rádio Escola Relc, abordando esses temas com responsabilidade, sensibilidade e compromisso social. Através da escrita, da fala e da escuta ativa, promovemos uma educação que transforma e empodera.
Acreditamos que informar é uma forma de proteger. E que educar é, acima de tudo, um ato de amor e de resistência.